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Romantismo versus erotismo: quando utilizar cada um em seu relacionamento
Início de relacionamento é tudo de bom. A paixão está no seu auge e tudo que queremos é estar do lado do companheiro o tempo todo. E, claro, há também todo o erotismo envolvido na fase de descoberta do novo parceiro. O anjinho e o diabinho acabam fazendo parte do cotidiano do casal.
O problema é que muitos casais acabam exagerando na dose. Seja sendo excessivamente romântico ou excessivamente erótico, esquecendo o outro lado. É importante saber dosar estes dois pontos, para que o relacionamento não acabe sendo monótono ou sufocante.
Mas aí vem a pergunta: quando ser romântico e quando ser mais ousado? Como saber equilibrar estes dois pontos?
É bacana surpreender seu(a) parceiro(a) com um café-da-manhã na cama e um bilhete, ou então deixar algo bacana em sua carteira. As vezes coisas simples são o suficiente para dar uma equilibrada no relacionamento: um piquenique, flores roubadas, fazer o prato preferido do(a) parceiro(a).
Porém, deve-se tomar cuidado para que esses atos românticos não sejam excessivos. Imagine receber um buquê de rosas no trabalho toda semana? Ligar o tempo todo para o(a) parceiro(a) também pode acabar sufocando ele(a) demais. É bom que cada um tenha seu espaço.
Outro ponto é que ao repetir várias vezes o mesmo ato, ele acaba virando rotina e perde seu valor de surpresa. Não é muito melhor sermos surpreendidos do que receber algo que já é de praxe?
Além disso, romantizar demais a relação acaba levando este tipo de conduta para a cama. E sexo tem que ser ousado. É preciso dar chance para realizar fantasias secretas, fetiches loucos, usar apetrechos. Sexo é mais do que papai-e-mamãe e dormir de conchinha. É chegar com uma roupa nova, com brinquedinhos de sex shop, realizar as taras do(a) parceiro(a) num dia que ele(a) nem esteja esperando.
Sexo com sentimento é sim mais gostoso. Mas isso não quer dizer que ele tenha que perder todo seu lado ousado. É justamente por estar com um(a) parceiro(a) com quem tenha intimidade que ele tem que ser livre de todo e qualquer pudor.
Por isso, por mais romântico que sejam, cuidado para não sufocarem a transa com excesso de carinho. Se deem espaço para inovarem, para fazerem uma loucura, para até mesmo fantasiarem que são dois estranhos, se isso for uma tara de vocês.
Sexo é saudável, é uma delícia, mas também é preciso alimentar a relação. Vocês podem caprichar na cama, mas também é preciso caprichar no papo, em fazer coisas românticas, se aproximarem.
Aqui a palavra-chave é equilíbrio: ser romântico e apenas romântico acaba gerando pessoas grudentas, mas que ficam sem aquele fogo que desperta aquela coisinha lá dentro quando desejamos e somos desejados. No fundo, acaba sendo um casal de amigos excessivamente carinhosos um com o outro. Em compensação ser excessivamente erótico pode acabar gerando casais que se dão muito bem na cama, mas no dia-a-dia sequer se conhecem a fundo, gerando relacionamentos rasos: enquanto o tesão está em alta, funciona. Mas no final vira cada um para o lado e não conhecem nada um do outro.
Por isto, surpreendam-se, não só romanticamente, mas também na cama. Que tal comprarem alguns acessórios e produtos? É uma ótima forma de dar aquele up na transa e os dois curtirem juntos.

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